
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Memorial de Leitura
Programa Gestão da Aprendizagem Escolar – Gestar II – Língua Portuguesa
Memorial de Leitura
Comecei a ser alfabetizada ainda muito pequena, pois acompanhava minha tia que ministrava aulas naquele antigo método MOBRAL. Para acompanhá-la, eu ia todas as noites e ali mesmo aprendi as primeiras letras.
Aos seis anos, freqüentei a pré-escola e minha leitura fluiu. Saía de carro com meu avô e adorava ler placas, faixas, outdoors.
Descobri que ler era o máximo! Minha tia me incentivava a ler pequenos livros infantis, eu “viajava”porque gostava demais e tinha muito prazer.
Li durante todo o primário, mas os melhores livros, vieram no colegial. Tive professoras de Português fantásticas que nos fizeram ler uma boa parte da Coleção Vagalume: A ilha perdida, O caso da borboleta Atíria, O menino do dedo verde e outros que eram pura aventura.
O fato mais marcante da minha vida escolar foi quando iniciei a leitura dos clássicos. O primeiro livro – Encarnação – José de Alencar me impulsionou a querer ler mais e mais. Ficava pensando como alguém poderia ter uma imaginação tão espetacular. Então resolvi que leria toda a sua coleção.
Aí vieram outros escritores geniais: Jorge Amado, José Lins do Rego, Machado de Assis, Graciliano Ramos, Guimarães Rosa, Joaquim Manuel de Macedo etc.
No Ensino Médio, a professora investiu na poesia e introduziu a amada Cecília Meireles e suas poesias que me encantaram. Tomei gosto por essa modalidade e parti para a leitura de outros escritores que seguiam a linha ceciliana.
Não tive dúvidas e escolhi o Curso de Letras. Era uma delícia assistir às aulas de Literatura Brasileira. Aqueles momentos de leitura são inesquecíveis porque a biblioteca, que possuía um acerco rico, me proporcionou inúmeras leituras dos grandes títulos brasileiros.
É claro que aprendi a gostar de outras literaturas, como por exemplo, a Portuguesa.
Penso que nunca mais vou deixar os livros para trás. Não pelo fato de ser uma profissional da área de língua, mas, pela magia da leitura e pela fantasia imaginável que me conduz a lugares mais distantes possíveis.
Ás vezes, saio um pouco da linha puramente clássica e leio outros . Li recentemente, Perdas e Ganhos da Lia Luft e agora uma amiga emprestou-me o livro do padre Fábio de Melo: Quem me roubou de mim?
Então é isso, enquanto eu tiver um fôlego de vida, as leituras irão me acompanhar. Ler é tudo para mim e como não tenho filhos, incentivo meus alunos a descobrirem esse baú que contém um tesouro que nem Credicard paga.
Grácia Haizer – Formadora - Betim
Memorial de Leitura
Comecei a ser alfabetizada ainda muito pequena, pois acompanhava minha tia que ministrava aulas naquele antigo método MOBRAL. Para acompanhá-la, eu ia todas as noites e ali mesmo aprendi as primeiras letras.
Aos seis anos, freqüentei a pré-escola e minha leitura fluiu. Saía de carro com meu avô e adorava ler placas, faixas, outdoors.
Descobri que ler era o máximo! Minha tia me incentivava a ler pequenos livros infantis, eu “viajava”porque gostava demais e tinha muito prazer.
Li durante todo o primário, mas os melhores livros, vieram no colegial. Tive professoras de Português fantásticas que nos fizeram ler uma boa parte da Coleção Vagalume: A ilha perdida, O caso da borboleta Atíria, O menino do dedo verde e outros que eram pura aventura.
O fato mais marcante da minha vida escolar foi quando iniciei a leitura dos clássicos. O primeiro livro – Encarnação – José de Alencar me impulsionou a querer ler mais e mais. Ficava pensando como alguém poderia ter uma imaginação tão espetacular. Então resolvi que leria toda a sua coleção.
Aí vieram outros escritores geniais: Jorge Amado, José Lins do Rego, Machado de Assis, Graciliano Ramos, Guimarães Rosa, Joaquim Manuel de Macedo etc.
No Ensino Médio, a professora investiu na poesia e introduziu a amada Cecília Meireles e suas poesias que me encantaram. Tomei gosto por essa modalidade e parti para a leitura de outros escritores que seguiam a linha ceciliana.
Não tive dúvidas e escolhi o Curso de Letras. Era uma delícia assistir às aulas de Literatura Brasileira. Aqueles momentos de leitura são inesquecíveis porque a biblioteca, que possuía um acerco rico, me proporcionou inúmeras leituras dos grandes títulos brasileiros.
É claro que aprendi a gostar de outras literaturas, como por exemplo, a Portuguesa.
Penso que nunca mais vou deixar os livros para trás. Não pelo fato de ser uma profissional da área de língua, mas, pela magia da leitura e pela fantasia imaginável que me conduz a lugares mais distantes possíveis.
Ás vezes, saio um pouco da linha puramente clássica e leio outros . Li recentemente, Perdas e Ganhos da Lia Luft e agora uma amiga emprestou-me o livro do padre Fábio de Melo: Quem me roubou de mim?
Então é isso, enquanto eu tiver um fôlego de vida, as leituras irão me acompanhar. Ler é tudo para mim e como não tenho filhos, incentivo meus alunos a descobrirem esse baú que contém um tesouro que nem Credicard paga.
Grácia Haizer – Formadora - Betim
Oficina de generos textuais

Nesta aula, as alunas participaram de uma oficina de gêneros textuais. Fizeram atividade relacionada com um texto narrativo/descritivo. Fizeram uso das várias formas dos gêneros e escolheram transpô-los nas lâminas de retroprojetor. O texto foi trabalhado com os professores formadores em BH e a experiência foi vivenciada pelas cursistas de Betim.
segunda-feira, 15 de junho de 2009
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Implantação Gestar II - Betim - MG
A implantação do Gestar II no município de Betim foi um sucesso. Iniciativas essas, nos levam a acreditar que formar sujeitos críticos e reflexivos é possível, ainda que estejamos inseridos em um contexto sócio-cultural tão excludente. Os formadores e cursistas estão animados. Tem havido uma interação bacana entre nós e as expectativas são as melhores. Afinal, a educação é fator de transformação e por isso vamos nos empenhar bastante.
Grácia Haizer - Formadora
Grácia Haizer - Formadora
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